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Lição 06 - Unidade, Serviço e Crescimento

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QUAL O OBJETIVO DA LIÇÃO?

Entender que a igreja que anda de modo digno da vocação é aquela que demonstra unidade, serviço e crescimento.


QUAIS AS CARACTERÍSTICAS QUE UMA IGREJA SADIA DEVE DEMONSTRAR? (Ef. 4.1-16)

Andar de modo digno da vocação com que foi chamada;
Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor;
Procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz;
Saber que há um só corpo e um só Espírito, como também foi chamada em uma só esperança da vossa vocação;
Saber que há um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
Saber que há um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em todos nós.
Entender que a graça foi dada a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo.
Entender que Jesus deu dons sendo uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,
e que isso serve para o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente.


INTRODUÇÃO

Podemos dividir Efésios em duas partes.

Capítulos 1-3: Doutrina - o que Deus fez (teologia)
Capítulos 4-6: Prática - o que devemos fazer (vida cristã)

Vamos começar a parte mais prática da carta. O apóstolo inicia o capítulo dizendo: "Rogo-vos, pois eu, o prisioneiro no Senhor" (Ef 4.1). A expressão "Rogo-vos" é uma espécie de convite, "convido-vos", "peço-vos", embora tenha sempre o sentido de apelar. Isso quer dizer que o  que Paulo vai dizer é de suma importância para a vida cristã, por isso, é um apelo. "Andar de modo digno" significa viver de acordo com o chamado, corresponder ao chamado, e, sobretudo atender Àquele que nos chamou, que nos vocacionou. Como é essa "dignidade"? Duas  palavras resumem: unidade e santidade. A unidade será tratada nesta lição, e a santidade, nas lições 7 e 8.


O apóstolo Paulo faz um apelo de suma importância para a vida cristã, que apelo é este? (Ef. 4-1)

R: Andar de modo digno.


Mas o que significa andar de modo digno?

R: Viver de acordo com o chamado e atender aquele que nos chamou, que nos vocacionou.


I.  A UNIDADE CRISTÃ DEPENDE DA NOSSA VIDA CRISTÃ (Ef. 4.2-3)

Paulo caracterizava a vida cristã digna baseado nas seguintes virtudes:

Humildade:  vem do Latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se  a qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa modéstia, cordialidade, respeito, simplicidade, honestidade e passividade.
Três coisas caracterizam a Humildade Cristã:

 

1) Não pensar de si mesmo além do que é (Rm 12:3): você pode pensar de você, falar de você, mas não além do que você realmente é.
2) Considerar os outros (Cl 2:3): Você sabe tudo o que sabe mas não sabe tudo o que os outros sabem.
3) Disposição para servir (Mc 10:43-45): As palavras de Jesus dizem tudo.

Mansidão: Qualidade do que é manso. Brandura de índole ou gênio. Qualidade da fala lenta e em tom baixo.
Ao contrário do que se pensa, Mansidão não é sinônimo de fraqueza, mas sim a “suavidade dos fortes”. É a qualidade de uma personalidade forte que é, conhece seu potencial, ao mesmo tempo, personalidade serva de outras pessoas. A mansidão forma um par ideal com a humildade, pois um homem manso pensa pouco nas suas reivindicações pessoais, assim como o homem humilde pensa pouco nos seus méritos pessoais.
Jesus Cristo foi esse homem (Mt 11:29);

Longanimidade: Caráter da pessoa que suporta as adversidades e que prossegue no seu empenho, apesar dos obstáculos. Tem bondade que faz desprezar as ofensas.
A Bíblia diz que Deus é longânimo, lento para ira. A longanimidade é a capacidade de aguentar, com paciência, pessoas provocantes, tal como Cristo Deus foi longânimo conosco. (Rm 2:4; 1Tm 1:16);

Tolerância Mútua: do latim tolerare (suportar), é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultural, civil ou física. Do ponto de vista da sociedade, a tolerância define a capacidade de uma pessoa ou grupo social de aceitar, noutra pessoa ou grupo social, uma atitude diferente das que são a norma no seu próprio grupo.
Suportar uns ao outros, sem isso, nenhum grupo de seres humanos consegue conviver em paz. O apóstolo Paulo, na carta aos Hebreus nos informa que Jesus “suportou a cruz” e a oposição dos pecadores contra Si mesmo. (Hb 12:2-3);

Amor: A palavra amor presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, com divindades. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.
O amor é a atitude que visa o bem-estar do próximo;

Paz: A palavra paz pode ser definida como um estado de calma ou tranquilidade, uma ausência de perturbações ou agitação. Derivada do latim ”Pacem”, pode referir-se à ausência de violência ou guerra. No plano pessoal, paz designa um estado de espírito isento de ira, assim, ela é desejada por cada pessoa e, sociedade, ao ponto de ter se tornado uma frequente saudação (que a paz esteja contigo). A paz é mundialmente representada pelo pombo e pela bandeira branca.
Esforçando-vos diligentemente por preservar a  unidade do Espírito no vínculo da paz. (Ef. 4:3)
Ou seja: Façam tudo para conservar, por meio da paz que une vocês, a união que o Espírito dá.
Paulo coloca sobre os nossos ombros essa responsabilidade. Recado semelhante está na carta aos Romanos: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens”. (Rm 12:18).


E para a igreja ter unidade cristã, do que ela não pode depender?

R: A igreja não deve depender de cargos e estatutos.


Mas porque não deve depender de cargos e estatutos já que isso é parte estrutural da igreja?

Há pessoas que começam com estruturas mas o apóstolo Paulo nos mostra que tudo começa com qualidades morais, virtudes cristãs. E isso explica por que muitos projetos da igreja e na igreja não dão certo. As pessoas que dizem estar dispostas a trabalhar por amor à Deus, mas quando começam os relacionamentos interpessoais, nota-se a ausência dessas virtudes citadas anteriormente, tudo termina em divisão.


II - A UNIDADE CRISTÃ SURGE DA UNIDADE DO NOSSO DEUS (Ef 4.4-6)

 

Nestes três versículos encontramos sete vezes a palavra “um”. Três vezes faz referência à Trindade (um só Espírito, um só Senhor Jesus, e um Só Deus e Pai de todos); e as outras quatro vezes dizem respeito à nossa experiência cristã, que, evidentemente, está diretamente relacionada às três pessoas da Trindade. Vamos resumir assim:

1) Há um só corpo porque há um só Espírito;
2) Há uma só esperança, uma só fé e um só batismo porque há um só Senhor;
3) Há uma só família cristã, que abrange a todos, porque há um só Deus e Pai, “o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos”.

Qual é a origem da Unidade Cristã?

R: A unidade cristã tem a sua origem em possuirmos um só Pai, um só Salvador, um só Espírito que habita em nós. Ou seja, não é possível obter unidade se negarmos a Trindade. A unidade cristã tem a sua origem em possuirmos um só Pai, um só Salvador, um só Espírito que habita em nós. Ou seja, não é possível obter unidade se negarmos a Trindade, até porque os três são um. (1Jo 5:7)


III – A UNIDADE CRISTÃ É ENRIQUECIDA PELA DIVERSIDADE DOS DONS (Efésios 4:7-12)

O que contribui para a unidade da igreja?

R: A diversidade dos dons


Como é conhecida a sabedoria de Deus?

R: A sabedoria de Deus tem muitas formas (multiforme) (Ef. 3:10), e uma delas são os dons.


Como seria a igreja se todos os crentes tivessem os mesmos dons?

R: Essa resposta cada pessoa deve pensar e responder.

Pode parecer contradição mas não é: uma coisa que contribui para a unidade (da igreja ) é a diversidade (dos dons). Na lição anterior vimos que a sabedoria de Deus tem muitas formas (""multiforme"" - Efésios 3.10), e uma delas são os dons. "Não devemos imaginar que cada cristão seja uma réplica exata dos demais, como se tivéssemos sido produzidos em massa nalguma fábrica celestial" (Comentário  de Stott - publicador de revistas cristãs). Nesta lição não temos tempo nem espaço para tratarmos com profundidade desse tema  "dons", isso será feito num futuro não muito distante, digamos assim.

1 - Definição de dons (V.7)

O que é um dom?

R: Dons, no grego, é charisma, literalmente significa: “presente oferecido de boa vontade”.
O apóstolo Paulo chamou de charisma um revestimento especial espiritual para a vida da comunidade e o serviço no reino de Deus. Ele usa esse termo 16 vezes nas suas cartas.
“E a graça foi concedida a cada um de nós” (v.7). Ou seja, cada pessoa da comunidade recebe graça suficiente para ter sua habilidade espiritual. Ninguém é tão desclassificado ou tão inculto (inútil) que fique a margem do serviço porque a graça foi concedida “a cada um”.

Exemplo: 

Em uma matilha (grupo de lobos), são vários lobos mas cada um tem seu papel, sua importância para sobrevivência do grupo. O lobo  Alfa ou melhor dizendo, lobo chefe, é obviamente quem comanda todo grupo junto a sua fêmea alfa, eles são os mais fortes e mais corajosos mas isso não quer dizer que são os mais importantes. Se eles fossem sozinhos não conseguiriam vencer  as outras matilhas rivais e muito menos a força da natureza onde vivem.
Os outros lobos que fazem parte da matilha desempenham um papel fundamental , desde o aquecimento no inverno até a caçada e também a defesa de território. Porém, existe um lobo que sempre é visto como o mais medroso ou o mais fraco, mas não deixa de ser tão importante quanto os outros, ele é quem avisa o grupo quando se aproxima o perigo devido a seu medo, ele se torna mais atento e de certa forma ajuda na proteção do seu grupo.

Entendeu? Assim como na história dos lobos, mesmo que alguém ache que não é importante para obra de Deus, não sabe o quanto pode ser importante pois Deus não vê da mesma forma que vemos, em 1Coríntios 1:27-29 diz: "Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; Para que nenhuma carne se glorie perante ele."
Ou seja, mesmo que todos te achem menos importante, Deus vê o coração de cada um, você pode ser tão importante quanto qualquer outro, pois ninguém é melhor que ninguém e todos podem dar o seu melhor se quiserem.


2. O doador de dons (V.7-10)

Quem é o doador de dons?
R: Jesus


Segundo Paulo, quando Jesus concedeu dos aos homens?

R: Paulo faz uma relação entre o Salmo 68:18 que descreve a subida de um rei vitorioso a Jerusalém, e que quando Ele subiu as alturas, concedeu dons aos homens. (Ef. 4:8)


Qual é um dos objetivos da doação de dons?
R: Mostrar que essa doação de dons faz parte da vitória de Cristo na cruz e de Seu estado glorificado.


Antes de Jesus, as pessoas não tinham dons?
R: Sim, as pessoas tinham dons, mas Paulo trata dos dons para a igreja de Cristo. E assim, Cristo distribui dons a Sua igreja “para encher todas as coisas” (v. 10), no sentido de edificá-la e levá-la à maturidade.


3. A natureza dos dons (V.11)

Cinco dons mencionados ficaram conhecidos como “dons ministeriais” ou “dons de liderança”, quais são eles?

R:  Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Mestres.

1) Apóstolos  -  O que é Apóstolo?

R: No grego a palavra Apostellein ”Apóstolo” significa aquele que é enviado, mensageiro ou embaixador, aquele que representa a quem o enviou. Neste caso, um grupo de testemunhas das obras de Cristo era os doze primeiros, escolhidos por Jesus para pregar seu evangelho. Os doze são:  Pedro, André, Tomé, Filipe, Mateus, Bartolomeu, Tiago - filho de Zebedeu, Tiago – filho de Alfeu, Simão – o Zelote, Judas Tadeu ou Lebeu, João e Judas Iscariotes. Também outros (menores) como Paulo, Matias, Marcos, Barnabé, Lucas, Tiago Adelfo, Estevão, Silas, Timóteo e Apolo.

2) Profetas  -  O que é um Profeta?

R: No sentido primário em que a bíblia usa a palavra, o profeta era uma pessoa que estava no conselho do Senhor, que ouvia a Sua palavra e que como resultado, falava o que vinha da boca do Senhor e o fazia com verdade (Jeremias 1:9). Deve-se observar que no termo, de que se trata, não há coisa alguma que implique previsão de acontecimentos. Por isso, é provável que o nome termo não exista coisa alguma que implique previsão de acontecimentos. Deste modo a palavra grega “prophetes”, significa aquele que ‘expõe, fala sobre certo assunto’, que vem de Deus.

3) Evangelistas  -  O que é um Evangelista?

R: É o que proclama as boas novas, do grego Euaggélion. Obedecendo a ordem de Jesus Cristo, o evangelista anuncia a palavra de Deus ao mundo apresentando o único caminho para a salvação eterna. Esse termo aparece apensa 3 vezes no Novo Testamento. (Ef. 4:11; At. 21:8 e 2Tm 4:5)
Refere-se ao dom da pregação e de fazer o evangelho especialmente claro aos descrentes, ou do testemunho pessoal eficiente.

4) Pastores  -  O que é um Pastor?

R:  Não existe um significado real da palavra, mas pode-se dizer que Pastor é “aquele que vê”. Ele enxerga além do que suas ovelhas enxergam e por isso, as conduz, protege e alimenta. No conceito do Novo Testamento, o pastor não pode ser uma pessoa que conserva a totalidade do ministério nas suas próprias mãos ou que esmaga toda a iniciativa dos leigos, mas deve ser aquele que ajuda e encoraja o povo de Deus a descobrir e exercer seus dons. A figura do pastor deve ter como modelo o próprio Jesus Cristo, qualificado como "o bom pastor”.

5) Mestres  -  O que é um Mestre?

R:  A palavra derivada do latim ”magister” e do hebraico “Rabino ou Rabbi”. Significa professor de grande saber, perito ou versado em qualquer ciência ou arte. Na igreja, possui o dom do ensino de Romanos 12:7. O mestre nem sempre é um pastor. Ele pode ensinar em um seminário, instituto bíblico, classe de escola bíblica, estudo nos lares e grupos familiares, etc. Há muitos pastores que não são mestres, apesar de terem também a tarefa de ensinar a igreja.

4. O propósito dos dons (V.12)

Qual é o propósito dos dons?

R: Em 1Coríntios 12:7, o apóstolo afirma: “visando a um fim proveitoso”. Aqui ele subdivide esse proveito em duas partes.

a) “Com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço”. (Ef 4.12): Pastores e mestres são chamados para preparar o povo de Deus para o serviço cristão.

b) “Para a edificação do corpo de cristo” (Ef. 4:12): Dons não são para exibicionismo, partidarismo ou divisões na igreja. Às vezes, as pessoas comentam: “Fulano é uma benção – o único problema é o dom espiritual”. Ou então: “Aquela igreja é muito boa, o problema dela são os dons”. Isso é uma contradição! Aprendemos que “dom” é algo que deve produzir bem-estar. Então, o problema não pode estar no dom, mas sim no mau uso dele.
E você, conhece alguém que tem algum dom e não o usa ou utiliza de forma errada?

IV – A UNIDADE CRISTÃ EXIGE A MATURIDADE DO NOSSO CRESCIMENTO (Efésios 4:13-16)


O que os Dons Ministeriais ou de Liderança devem levar a igreja?

R: Maturidade espiritual.


E quais características esses dons demonstram na igreja?

1 – Conhecer melhor o Filho de Deus e tê-lo como exemplo de homem perfeito (Ef. 4:13)
Ninguém atingirá o "pleno conhecimento do filho de Deus" se ouvir sempre as mesmas coisas acerca de Jesus. Conhecer plenamente o Senhor significa saber tudo o que a escritura diz sobre o que Ele é e faz, ou melhor, Sua doutrina, Sua pessoa e Seu poder. Há muitas religiões que pregam um Jesus fraco, incompleto, imperfeito. Mas esse não é o Jesus pleno, o Jesus verdadeiro. Se  você perguntar ao Pai celeste a quem deve imitar, certamente Ele dirá: "O meu filho amado" (Mt 17.5; 1Co 11.1).

2 – Ter cuidado com os “ventos de doutrina”(Ef. 4:14)
Há crentes que estão sempre seguindo a última "moda" evangélica: o último livro da moda, o último pregador, o último cantor, etc. Cuidado! Nem sempre a última "moda" é o último mover do Espírito de Deus. Esse versículo nos ensina que agir assim é comportar-se como "meninos, agitados de uma lado para outro". E quem vive de um lado para outro está, na maioria das vezes, sendo enganado pela "artimanha de homens" astutos. Portanto, melhor é firmar-se nas "mesmas coisas" da doutrina, desde que estejam corretas, completas e aprofundadas.

3 – Seguir a verdade em amor e cooperar uns com os outros (Ef. 4:15-16): Seguir a verdade em amor (v.15). Cooperar uns com os outros (v.16)
 

a) Seguir a verdade em amor (v. 15): O significado literal é "sendo verdadeiro em amor", no sentido de "viver" e "praticar" a verdade. Mas há um detalhe muito importante: "em amor". Muitos falam a verdade, mas não tem amor. Outros têm amor, mas em nome desse amor, abrem mão da verdade. Como escreveu o publicador evangélico Stoot, "a verdade se torna ríspida se não for equilibrada pelo amor; o amor torna-se frouxidão se não for fortalecido pela verdade".
 

b) Paulo revela um dos segredos do crescimento da igreja: quando todo o corpo está "bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte", significa que a maturidade espiritual da igreja depende de quanto cada membro está fazendo sua parte, no sentido fazer, pelo menos, três coisas: (1) aperfeiçoando outros para o serviço; (2) conhecendo melhor o "varão perfeito", que é Jesus; e (3) tendo cuidado com os "ventos de doutrina".


Para reflexão:
Como podemos observar, na igreja de hoje, os extremos de verdade sem amor e amor sem verdade?


CONCLUSÃO

Para o apóstolo Paulo, uma igreja sadia e madura é caracterizada por unidade, serviço com diversidade e crescimento pela cooperação de todos. Sua igreja demonstra essas características?

 

Então, podemos entender que uma igreja saudável demonstra:

Maturidade;
Unidade;
Serviço e
Crescimento.

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